A
Coordenação da Subsede do SINTEPP de Parauapebas vem por meio deste desmentir mais
uma nota publicada nas redes sociais pelo pseudônimo de “Professor Raimundo” para atacar mais uma vez o SINTEPP.
A
Subsede de Parauapebas conta hoje com 04 (quatro) professores efetivos,
liberados para mandato classista, sendo 03 (três) da Subsede, respeitando o
Estatuto do Servidor e 01 (um) da Regional Sudeste, somando um total de apenas
04 (quatro) liberações para mandato classista e não 07 (sete) como divulgado na
nota mentirosa, ao contrário da gestão passada, que tinha 10 (dez) servidores
contratados pela prefeitura, no entanto, não faziam nada em prol da categoria.
A
Subsede do SINTEPP não pode ser responsabilizada por todos os professores sem
docência e cedidos para outros órgãos, até porque essa prerrogativa é da
administração pública e não do SINTEPP. Hoje o município conta com 686
professores temporários na rede municipal de ensino, deste total, 36 estão sem
docência, e os 1.348 professores efetivos 150 estão sem docência. Por que será que esse pseudônimo só
questiona os professores liberados para atuar no SINTEPP e no Conselho
Municipal de Educação? E os professores cedidos para o Estado, Tribunal de
Justiça e outros órgãos alheios à educação municipal?
Não
é verdade que tem Coordenador do SINTEPP em cargo de direção de escola. De
acordo o Estatuto do sindicato, “quem assume cargo comissionado em qualquer
uma das esferas públicas, perde o mandato classista na Coordenação do SINTEPP”.
Foi o que aconteceu com o professor Edivan Pereira que optou em ser diretor da
Escola Faruk Salmen e a professora Edna Mesquita, diretora da Escola Carlos Drummond
de Andrade. Foram escolhas profissionais que fizeram e o SINTEPP não pode
interferir na escolha profissional de nenhum professor.
Os
outros nomes citados são professores cedidos a pedido do Conselho Municipal de
Educação, para atuarem como técnicos nesse conselho. Essas cedências não são do
SINTEPP, mas do COMEPA! Nota-se então que o pseudônimo teve uma clara intenção
de difamar os coordenadores do sindicato utilizando-se de informações não
verdadeiras.
O
fato de existir esposa ou irmã de coordenadores do SINTEPP trabalhando na
Prefeitura Municipal de Parauapebas é uma questão levantada de forma vazia e
medíocre, pois a esposa de um dos nossos Coordenadores Gerais é professora
efetiva do 1º e 2º ciclo, e hoje está atuando na SEMED nesses ciclos de ensino,
na função de Coordenadora I, motivo pelo qual não vemos razão de prejuízo
político para o SINTEPP uma vez que ela não faz parte da Coordenação do SINTEPP
e todo servidor é livre para fazer as suas escolhas profissionais e políticas.
Da
mesma forma outros coordenadores não podem ser crucificados porque tem alguma
irmã ou esposa trabalhando na prefeitura. Quer
dizer que os coordenadores do SINTEPP têm que sustentar os seus parentes e
impedí-los de trabalhar?
O
SINTEPP reitera que tudo o que está sendo encaminhado na mesa de negociação com
o governo foi discutido e aprovado em Assembleia Geral da categoria, onde os
professores são livres para participar e defender as suas propostas.
Para
finalizar o SINTEPP lamenta que só agora a Câmara Municipal de Parauapebas
queira saber informações a respeito do precatório do FUNDEF, depois de toda uma
jornada de luta para que parte desse recurso (R$ 85,8 milhões) seja dividido
com os professores em forma de abono.
Parauapebas – Pará 25 de
agosto de 2017.
A Coordenação do SINTEPP
– Subsede Parauapebas.