25 de agosto de 2017

SINTEPP ALERTA! ESTÃO TENTANDO JOGAR A SOCIEDADE CONTRA OS PROFESSORES


SINTEPP RESPONDE AOS ATAQUES COVARDES NAS REDES SOCIAIS
A Coordenação da Subsede do SINTEPP de Parauapebas vem por meio deste desmentir mais uma nota publicada nas redes sociais pelo pseudônimo de “Professor Raimundo” para atacar mais uma vez o SINTEPP.

A Subsede de Parauapebas conta hoje com 04 (quatro) professores efetivos, liberados para mandato classista, sendo 03 (três) da Subsede, respeitando o Estatuto do Servidor e 01 (um) da Regional Sudeste, somando um total de apenas 04 (quatro) liberações para mandato classista e não 07 (sete) como divulgado na nota mentirosa, ao contrário da gestão passada, que tinha 10 (dez) servidores contratados pela prefeitura, no entanto, não faziam nada em prol da categoria.

A Subsede do SINTEPP não pode ser responsabilizada por todos os professores sem docência e cedidos para outros órgãos, até porque essa prerrogativa é da administração pública e não do SINTEPP. Hoje o município conta com 686 professores temporários na rede municipal de ensino, deste total, 36 estão sem docência, e os 1.348 professores efetivos 150 estão sem docência. Por que será que esse pseudônimo só questiona os professores liberados para atuar no SINTEPP e no Conselho Municipal de Educação? E os professores cedidos para o Estado, Tribunal de Justiça e outros órgãos alheios à educação municipal?

Não é verdade que tem Coordenador do SINTEPP em cargo de direção de escola. De acordo o Estatuto do sindicato, “quem assume cargo comissionado em qualquer uma das esferas públicas, perde o mandato classista na Coordenação do SINTEPP”. Foi o que aconteceu com o professor Edivan Pereira que optou em ser diretor da Escola Faruk Salmen e a professora Edna Mesquita, diretora da Escola Carlos Drummond de Andrade. Foram escolhas profissionais que fizeram e o SINTEPP não pode interferir na escolha profissional de nenhum professor.

Os outros nomes citados são professores cedidos a pedido do Conselho Municipal de Educação, para atuarem como técnicos nesse conselho. Essas cedências não são do SINTEPP, mas do COMEPA! Nota-se então que o pseudônimo teve uma clara intenção de difamar os coordenadores do sindicato utilizando-se de informações não verdadeiras.

O fato de existir esposa ou irmã de coordenadores do SINTEPP trabalhando na Prefeitura Municipal de Parauapebas é uma questão levantada de forma vazia e medíocre, pois a esposa de um dos nossos Coordenadores Gerais é professora efetiva do 1º e 2º ciclo, e hoje está atuando na SEMED nesses ciclos de ensino, na função de Coordenadora I, motivo pelo qual não vemos razão de prejuízo político para o SINTEPP uma vez que ela não faz parte da Coordenação do SINTEPP e todo servidor é livre para fazer as suas escolhas profissionais e políticas.

Da mesma forma outros coordenadores não podem ser crucificados porque tem alguma irmã ou esposa trabalhando na prefeitura. Quer dizer que os coordenadores do SINTEPP têm que sustentar os seus parentes e impedí-los de trabalhar?

O SINTEPP reitera que tudo o que está sendo encaminhado na mesa de negociação com o governo foi discutido e aprovado em Assembleia Geral da categoria, onde os professores são livres para participar e defender as suas propostas.

Para finalizar o SINTEPP lamenta que só agora a Câmara Municipal de Parauapebas queira saber informações a respeito do precatório do FUNDEF, depois de toda uma jornada de luta para que parte desse recurso (R$ 85,8 milhões) seja dividido com os professores em forma de abono.

Parauapebas – Pará 25 de agosto de 2017.


A Coordenação do SINTEPP – Subsede Parauapebas.